Carnival 2025

Feb 28th - Mar 08th

Liesa's Ranking
#3

Biography

  • President: Guanayra Firmino
  • Drummers' Queen: Evelyn Bastos
  • Carnival Art Director: Annik Salmon e Guilherme Estevão

LIESA has not yet released the Carnival 2025 information

But do not despair ... below you can check out what happened at the last carnival.

Carnival 2024 Information

Group Special Group
Parading Day 12/February
Parading Time 01:45

Parade Storyline

A Negra Voz do Amanhã

Samba

Samba Lyrics

Mangueira De Neuma e Zica
Dos versos de Hélio que honraram meu nome
Levo a arte como dom
Um Brasil em tom marrom

Muito, prazer, eu sou Alcione
A negra voz do amanhã

Meu palácio tem rainha e não é uma qualquer
Arreda, homem, que aí vem mulher
Verde e rosa dinastia pra honrar meus ancestrais
Aqui o samba não morrerá jamais

Meu palácio tem rainha e não é uma qualquer
Arreda, homem, que aí vem mulher
Verde e rosa dinastia pra honrar meus ancestrais
Aqui o samba não morrerá jamais

Xangô chama Iansã
Que a voz do amanhã já bradou no Maranhão
Tambor de mina, encantados a girar
O divino no altar, a filha de toda fé
Sob as bênçãos de Maria, batizada Nazareth

Quis o destino, quando o tempo foi maestro
Soprar a vida aos pés do velho cajueiro
Guardar no peito a saudade de mainha
Do reisado à ladainha, São Luis o seu terreiro
Ê, bumba meu boi, ê, boi de tradição
Tem que respeitar Maracanã
Que faz tremer o chão

Toca tambor de crioula, firma no batuquejê
Ô pequena feita pra vencer
Vem brilhar no Rio Antigo, mostra seu poder de fato
Fina flor que não se cheira, não aceita desacato
Toca tambor de crioula, firma no batuquejê
Ô pequena feita pra vencer
Vem brilhar no Rio Antigo, mostra seu poder de fato
Fina flor que não se cheira, não aceita desacato

Vai provar que o samba é primo do jazz
Falar de amor como ninguém faz
Nas horas incertas, curar dissabores
Feito uma loba, impor seus valores
E seja o pilar da esperança
Das rosas que nascem no morro da gente
Sambando, tocando e cantando
Se encontram passado, futuro e presente

Mangueira
De Neuma e Zica
Dos versos de Hélio que honraram meu nome
Levo a arte como dom
Um Brasil em tom marrom que herdei de Alcione

Ela é Ọ̀dàrà, deusa da canção
Negra voz, orgulho da nação
Ela é Ọ̀dàrà, deusa da canção
Negra voz, orgulho da nação

Meu palácio tem rainha e não é uma qualquer
Arreda, homem, que aí vem mulher
Verde e rosa dinastia pra honrar meus ancestrais
Aqui o samba não morrerá jamais

Meu palácio tem rainha e não é uma qualquer
Arreda, homem, que aí vem mulher
Verde e rosa dinastia pra honrar meus ancestrais
Aqui o samba não morrerá jamais
Xangô chama Iansã
Que a voz do amanhã já bradou no Maranhão
Tambor de mina, encantados a girar
O divino no altar, a filha de toda fé
Sob as bênçãos de Maria, batizada Nazareth

Quis o destino, quando o tempo foi maestro
Soprar a vida aos pés do velho cajueiro
Guardar no peito a saudade de mainha
Do reisado à ladainha, São Luis o seu terreiro
Ê, bumba meu boi, ê, boi de tradição
Tem que respeitar Maracanã
Que faz tremer o chão

Toca tambor de crioula, firma no batuquejê
Ô pequena feita pra vencer
Vem brilhar no Rio Antigo, mostra seu poder de fato
Fina flor que não se cheira, não aceita desacato
Toca tambor de crioula, firma no batuquejê
Ô pequena feita pra vencer
Vem brilhar no Rio Antigo, mostra seu poder de fato
Fina flor que não se cheira, não aceita desacato

Vai provar que o samba é primo do jazz
Falar de amor como ninguém faz
Nas horas incertas, curar dissabores
Feito uma loba, impor seus valores
E seja o pilar da esperança
Das rosas que nascem no morro da gente
Sambando, tocando e cantando
Se encontram passado, futuro e presente

Mangueira
De Neuma e Zica
Dos versos de Hélio que honraram meu nome
Levo a arte como dom
Um Brasil em tom marrom que herdei de Alcione

Ela é Ọ̀dàrà, deusa da canção
Negra voz, orgulho da nação
Ela é Ọ̀dàrà, deusa da canção
Negra voz, orgulho da nação

Meu palácio tem rainha e não é uma qualquer
Arreda, homem, que aí vem mulher
Verde e rosa dinastia pra honrar meus ancestrais
Aqui o samba não morrerá jamais
Meu palácio tem rainha e não é uma qualquer
Arreda, homem, que aí vem mulher
Verde e rosa dinastia pra honrar meus ancestrais
Aqui o samba não morrerá jamais
Aqui o samba não morrerá jamais
Aqui o samba não morrerá jamais

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